Marcos Eron Nogueira, esse é o nome da vez. Gestor probo e diferenciado, governa a cidade educadora como se fosse sua casa e cuida de seu povo como se cada horebense fosse um irmão.
Enquanto o município de São José de Piranhas, vizinho de Monte Horebe, que recebe recursos três vezes mais do que a cidade educadora, vive um inferno astral administrativamente falando durante os últimos sete anos em todos os aspectos, a terra governada por Marcos Eron vai de vento em popa.
A matemática é uma ciência exata e por isso são demonstrados em números todo o antagonismo existente entre as cidades de São José de Piranhas e Monte Horebe.
Se levarmos em conta de que a gestão atual de Jatobá está crivada de denúncias e investigações em andamento nos diversos órgãos investigativos inerentes a tal ofício, em Monte Horebe o que reina mesmo é um gestor que governa com apenas 123 servidores contratados por excepcional interesse, haja vista, que é realmente por excepcionalidade tais contratos.
Já o mesmo não se pode dizer de são José de Piranhas, uma vez, que o vereador Ricardo Luiz Cavalcanti do Nascimento, formalizou recentemente mais uma denúncia junto ao TCE-PB, dando conta de um suposto escândalo no tocante ao número de funcionários contratados em caráter excepcional que supera as grandes cidades como Sousa e Cajazeiras respectivamente.
Segundo o SAGRES, há 257 (duzentos e cinquenta e sete) servidores comissionados e 557 (quinhentos e cinquenta e sete) contratados por excepcional interesse público e as despesas com diárias e folha de pagamento têm superado em valores os custos da terra de Padre Rolim e da cidade do Vale dos Dinossauros.
“Os números não mentem, se quiserem contestar, briguem com a matemática ou assistam algumas aulas de gestão com o atual prefeito de Monte Horebe”. Ponderou um horebense feliz com a atual administração de sua terra Natal.